Hoje, o setor automotivo no Brasil representa uma indústria consolidada. No entanto, ela está em constante evolução. Então, o que esperar do futuro?
A ideia deste blog é responder essa dúvida, trazendo os principais dados, expectativas e oportunidades. Explore este mercado desde os seus primeiros investimentos!
O BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) diz que:
“[…] O Brasil pode se inspirar no caminho percorrido por outros países para construir sua estratégia de modernização de sua imersão produtiva e tecnológica”.
Como está o setor automotivo no Brasil?
Esse é um dos setores mais importantes do país, algo que é comprovado pelo impacto que gera na economia nacional, representando 5% do PIB nacional.
Conforme dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), publicados no site do programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover).
- No início do ano, foram 152 mil veículos fabricados em um único mês;
- Os modelos híbridos e elétricos representaram 7,9% dos licenciados no mês.
O Mover é uma iniciativa do governo federal que substitui o Rota 2030, de 2018. A ideia, no entanto, permanece: incentivar a indústria automotiva e a cadeia de autopeças.
Após os dados, vem uma dúvida: o que faz parte do setor automotivo? Afinal, ele não é composto apenas de veículos e autopeças, concorda?
Para responder essa pergunta, é interessante a gente dar um passo atrás na história!
O que faz parte do setor automotivo?
Toda a transformação automotiva que conhecemos hoje é muito recente no nosso país. O que nos permite pensar que há muito a ser explorado pelas empresas e investidores!
Essa informação pode ser observada na comparação com outras regiões mais desenvolvidas industrialmente, tais quais, os estados europeus e os americanos.
Nesses locais, os investimentos milionários são comuns desde os períodos pós-guerra e, por isso, o mercado desenvolveu-se primeiro por lá.
Por aqui, o processo de industrialização deu os primeiros passos na Era Vargas. Foi quando nasceu a ideia de uma indústria nacional forte.
A partir desse momento, o Brasil conquistou um patamar respeitado na produção e vendas do setor automotivo, sendo considerado um dos mercados mais promissores da atualidade.
Visto isso, podemos entender o que compõe a indústria automotiva:
- Fabricantes de veículos (produção de carros, caminhões, ônibus e motos);
- Fabricantes de peças e componentes (motores, freios, pneus, baterias);
- Montadoras (montam veículos a partir das peças);
- Revendedores (comercializam veículos novos e usados);
- Oficinas e serviços (manutenção, reparo, estética);
- Empresas de tecnologia (desenvolvem sistemas de navegação, segurança).
Ou seja, estamos diante de uma cadeia produtiva complexa, do desenvolvimento de inovações até a venda dos veículos de todos os portes.
Se você quiser entender outros detalhes desse ciclo, vale a pena assistir uma série sobre carros da Netflix que se chama: Mito e Magnata – John DeLorean.
É sobre um visionário que criou o DMC-12, o carro do filme De Volta para o Futuro, lembra?
Os atuais investimentos no setor automotivo do Brasil
Logo nos primeiros meses de 2024, a maioria dos portais de notícias do setor falou dos novos investimentos automotivos no nosso país. Afinal, a soma passava de R$ 76 bilhões!
O próprio Autoesporte, citado antes, pontuou isso: “a soma é a maior da história do país no período [entre janeiro e abril]. Até agora, 8 empresas anunciaram aportes em suas fábricas”.
Entre essas fabricantes de carros interessadas no nosso país, estão:
- Honda;
- BYD;
- Hyundai;
- Chevrolet;
- Mitsubishi;
- Toyota;
- Volkswagen;
- Stellantis.
Neste contexto, entram os programas de incentivo, como o Mover, citado anteriormente.
E, ao mesmo tempo que alguns veículos saem de linha, outros surgem a partir das iniciativas tecnológicas, como veículos elétricos e híbridos.
Esses aportes estão sendo anunciados após muitas análises. Por exemplo, referentes às mudanças de comportamento dos consumidores:
- Economia em crescimento;
- Aumento da população urbana;
- Expansão da classe média;
- Incentivo aos financiamentos;
- Avanços da tecnologia.
Esse combo, de investimentos e demanda, provam que o setor automotivo deve se preparar e se adaptar estrategicamente, melhorando a experiência do cliente.
Se você acha que o Brasil já chegou no seu ápice do desenvolvimento dessa indústria, saiba que não! Essa é a opinião de especialistas da McKinsey:
“[…] Definitivamente, não é tarde demais para posicionar o Brasil novamente como um dos centros principais da indústria automotiva global”.
Então, o que esperar do setor automotivo?
Após as pesquisas e os investimentos previstos, o que a sua empresa, independente de qual segmento industrial se encaixa, pode esperar do setor automotivo?
Um primeiro pensamento é pensar nas tendências, considerando as novas tecnologias. Por exemplo, a venda de carros elétricos, o uso da IA e muito mais.
Além disso, também é interessante validar os movimentos mercadológicos a partir de campanhas e ações que resultam em oportunidades.
- Incentivos fiscais e programas de financiamentos devem estimular a produção nacional de veículos e peças por meio de políticas públicas e privadas.
- Pensando nas novas tecnologias, é necessário ter equipes de profissionais capacitados, a fim de garantir competitividade.
- O apoio a startups, incubadoras e centros de pesquisa será mais comum, de modo a contribuir com a inovação deste setor.
- As novas demandas passam por soluções sustentáveis, com soluções limpas, reciclagens e campanhas que promovem a marca por meio da Agenda ESG.
- A indústria nacional será super valorizada, tornando-se sinônimo de qualidade e segurança; o que aumenta a sua importância no mercado global.
- Investimentos em infraestrutura serão necessários para aumentar a capacidade de serviços e produções, modernizando os espaços automotivos.
Definitivamente, esse setor pode alcançar resultados ainda mais incríveis. E as empresas que entenderam isso poderão aproveitar essas novas ondas de oportunidades!
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As oficinas mecânicas e outras empresas de serviços destinados ao setor têm papel necessário no acompanhamento deste movimento do mercado automotivo.
E esses novos investimentos se mostram como oportunidades de negócios, principalmente, na manutenção, revisão e reparação de veículos.
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